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BENVINDANÇAS

bem vindo ao tempo em que centopeia era carro de guerreiros/
bem vindo ao castelo do último vampiro associado ao último dos dragões/
bem vindo ao amor do amor amado na chama louca dos compassos sussurrados pelo deus dos relâmpagos clamados/

bem vindo à torre em que o pirata espreita o sono povoado da princesa, sabendo: conto de fadas é armadilha e só o otário espera compreensão/
bem vindo, sobretudo, à terra de uma política tão incorreta, que dizer o que pensa é obrigatório na luta pela vida que mantém a cabeça no pescoço

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

CARTAS a MIM MESMO


Cavalgo o amor em tarde quente
nenhum pássaro esquece o migro,
cavalgo o amor em tarde escura
é tudo estranho longe do abrigo

Escrevo cartas a mim mesmo
sei apenas como sair,
o lugar do futuro nunca'ncontrei
perdi na chuva a máscara de rei

Qualquer dúvida a lápide fala por mim,
mesmo assim, insisto na queda,
por dentro do mato desapareço
sem apreço, a noite vem quando já me fui

Amor declarado permanece no peito,
pouco importa se morro ausente,
aonde a terra cobrir meu sonho
a canção que te inventei chama teu nome
Licença Creative Commons
CARTAS a MIM MESMO de ERIKO ALVYM é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
Based on a work at erikoalvym.blogspot.com.

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