Oscar é aquele cara que agente quer morra nunca.
Oscar é uma curva aonde existir era um medo.
Conheci Oscar. Daddy era amigo dele, afora estão os dois mulherengando em alguma praia sobrenalturalmente curvosa e colorida, quem sabe, em Saturno, vespertiniando com Portinari, alguma piada que o Deus esqueceu de cobrir com os Mandamentos.
Porque Oscar trouxe a chama aonde havia apenas dese
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png" /></a><br /><span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" property="dct:title">NIEMEYER</span> de <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="http://ericoalvim.blogspot.com.br/2012/12/niemeyer.html" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">ERICO ALVIM</a> é licenciado sob uma <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt_BR">Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada</a>.<br />Baseado no trabalho em <a xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://ericoalvim.blogspot.com.br/" rel="dct:source">http://ericoalvim.blogspot.com.br/</a>.
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Oscar é uma curva aonde existir era um medo.
Conheci Oscar. Daddy era amigo dele, afora estão os dois mulherengando em alguma praia sobrenalturalmente curvosa e colorida, quem sabe, em Saturno, vespertiniando com Portinari, alguma piada que o Deus esqueceu de cobrir com os Mandamentos.
Porque Oscar trouxe a chama aonde havia apenas dese
rto, e inseriu a fonte na tirania das pedras, resultado: aprendemos a insaciável arte do sorriso, ansiosos que sempre fomos pelo deleite sagaz.
É difícil imaginar o que é o moderno sem ele, é impossível cantar sem a modulância da derrapagem do sonho.
Apenas andaremos, cômicos cavaleiros, sequer andantes, pois como andar sem utopia, como pairar nos ares absorvendo o azul pelo sonho mais voraz.
Oscar sempre foi o cara, aquele que veio e mudou a tristeza, como mera peça caída num xadrez cujo vencido vira ferro retorcido, e da sucata, eldorados desnudam da ferrugem palácios de uma raça que faz amor pelas canções de entrega.
Festeja, cara, hoje, sabemos, de tão ateus os anjos conhecem Deus.
Beijos, velho
É difícil imaginar o que é o moderno sem ele, é impossível cantar sem a modulância da derrapagem do sonho.
Apenas andaremos, cômicos cavaleiros, sequer andantes, pois como andar sem utopia, como pairar nos ares absorvendo o azul pelo sonho mais voraz.
Oscar sempre foi o cara, aquele que veio e mudou a tristeza, como mera peça caída num xadrez cujo vencido vira ferro retorcido, e da sucata, eldorados desnudam da ferrugem palácios de uma raça que faz amor pelas canções de entrega.
Festeja, cara, hoje, sabemos, de tão ateus os anjos conhecem Deus.
Beijos, velho
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png" /></a><br /><span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" property="dct:title">NIEMEYER</span> de <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="http://ericoalvim.blogspot.com.br/2012/12/niemeyer.html" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">ERICO ALVIM</a> é licenciado sob uma <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt_BR">Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada</a>.<br />Baseado no trabalho em <a xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://ericoalvim.blogspot.com.br/" rel="dct:source">http://ericoalvim.blogspot.com.br/</a>.
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