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BENVINDANÇAS

bem vindo ao tempo em que centopeia era carro de guerreiros/
bem vindo ao castelo do último vampiro associado ao último dos dragões/
bem vindo ao amor do amor amado na chama louca dos compassos sussurrados pelo deus dos relâmpagos clamados/

bem vindo à torre em que o pirata espreita o sono povoado da princesa, sabendo: conto de fadas é armadilha e só o otário espera compreensão/
bem vindo, sobretudo, à terra de uma política tão incorreta, que dizer o que pensa é obrigatório na luta pela vida que mantém a cabeça no pescoço

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sábado, 13 de outubro de 2012

MANCEBO

Procuro outra praia, um passeio solitário, 
no qual o motor acelerado bata no meu peito 
uma história menos mentirosa, e de mediocridade controlada.

Vagueio no dorso de um cavalo 
que me leva desde a origem nunca escrita. 

O que é resto, o que não serve mais, 
deixo pendurado no mancebo, 
no quarto que um dia pensei habitar, 
mas enxerguei como uma lenda sem coletividade. 

É hora de penetrar a madrugada, 
e desaparecer, sorrindo a aventura do nunca ser



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