Poesia é uma micagem do espírito,
quando as porteiras dos preconceitos
estão destrancadas
Dançar é mais sublime,
quando a alma sai do corpo
e vê que o sonho dominou,
o resto é a sibilante ironia do vento,
uivando a disparada metálica
de uma redução voraz dos significados
quando a razão é o animal no estágio da pedra
e a melancolia a igreja de viver o passado
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png" /></a><br /><span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" property="dct:title">DISPARADA METÁLICA</span> de <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="http://ericoalvim.blogspot.com.br/2012/12/disparada-metalica.html" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">ERICO ALVIM</a> é licenciado sob uma <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt_BR">Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada</a>.<br />Baseado no trabalho em <a xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://ericoalvim.blogspot.com.br/" rel="dct:source">http://ericoalvim.blogspot.com.br/</a>.
https://plus.google.com/100503802688690213996