A raiva é maior quanto mais amo você,
e o coração embriagado de cilindradas
afunda na estrada dos óculos escuros, bebê,
que só a lua sobre o telhado
testemunhou o mais querer
O tempo não passa na pousada,
a alma no fundo da carteira
esgota a vulgaridade certeira
de outra mulher
Peguei o pedaço de uma estrela
e fiz espora de prata, p'ra quê?
galopando a carência que ficou
no corpo de fêmeas que deixam
a paixão arrependida de não ser você
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />O trabalho <span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" property="dct:title">ESPORA DE PRATA</span> de <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="http://ericoalvim.blogspot.com.br/" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">ERICO ALVIM</a> está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/">Creative Commons - Atribuição-SemDerivações 4.0 Internacional</a>.<br />Baseado no trabalho disponível em <a xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://ericoalvim.blogspot.com.br/2014/08/espora-de-prata.html" rel="dct:source">http://ericoalvim.blogspot.com.br/2014/08/espora-de-prata.html</a>.
https://plus.google.com/100503802688690213996