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BENVINDANÇAS

bem vindo ao tempo em que centopeia era carro de guerreiros/
bem vindo ao castelo do último vampiro associado ao último dos dragões/
bem vindo ao amor do amor amado na chama louca dos compassos sussurrados pelo deus dos relâmpagos clamados/

bem vindo à torre em que o pirata espreita o sono povoado da princesa, sabendo: conto de fadas é armadilha e só o otário espera compreensão/
bem vindo, sobretudo, à terra de uma política tão incorreta, que dizer o que pensa é obrigatório na luta pela vida que mantém a cabeça no pescoço

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sábado, 15 de outubro de 2011

CASTELO DE REI


Eu sempre hei de Te declarar o meu Amor,
seja de um jeito quieto, ou triste ou incendiário,
selvagem como a minha vontade e o meu querer

Eu sempre sei Te declarar o meu Amor,
quanto mais furioso o meu grito
maior a felicidade de ter só a Ti

Eu vivo declarando o meu Amor que é Teu
como eu sou um guerreiro feito de anjo
que sopra dos sonhos manhãs p'ra ter o que é Teu em mim

Eu vivo só pelo Amor que Te dou
abrindo as brasas em borboletas de som,
porque meu Universo é um poema de cor feito de Ti

E se me chegam sussurros dos beija-flores
é que só a algazarra faz o dia nascer,
do fogo alado da cantoria de uns pássaros

vindos do meu sexo arrebentado na sinfonia do nome Teu
meu único castelo de rei

Licença Creative Commons
CASTELO DE REI de ERIKO ALVYM é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
Based on a work at erikoalvym.blogspot.com.

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